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Base Nacional Comum Curricular é o tema de workshop para professores de Feira de Santana
08h31

Base Nacional Comum Curricular é o tema de workshop para professores de Feira de Santana

Professores da Escola Geórgina Erisman recebem capacitação por iniciativa da Junior Achievement Bahia

Implementada em 2017, a BNCC (Base Nacional Comum Curricular) ainda gera muitas dúvidas. Para trazer mais conhecimento sobre o assunto, na próxima quinta (17) a Junior Achievement (JA) Bahia realiza novo workshop online para os professores da Escola Geórgina Erisman, de Feira de Santana. Dessa vez, o tema da aula será BNCC na Prática: Desafios e Possibilidades. O assunto será abordado pelo professor Jorge Costa - Professor Licenciado em Química pela UNEB e Mestre em Ciências pela UFBA. 

A Base Nacional Comum Curricular foi instituída com o intuito de definir o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica, ou seja, uma forma de equiparar os conteúdos ensinados por escolas públicas e particulares.  

Segundo o professor Jorge, este ano deveria ser o de implementação da Base para os alunos de Educação Fundamental II, no entanto o tema ficou em segundo plano devido à pandemia. Também de acordo com ele, as mudanças já começaram a acontecer para os estudantes de Ensino Médio. “Os professores precisam realmente tomar conhecimento e começar a exercitar. Esse curso pode ser o pontapé inicial para essa escola começar a prática”, afirma. 

Como funciona a BNCC 

A nova base curricular estabelece a redução de carga horária de disciplinas “tradicionais” para 60%, que seria o mínimo obrigatório, e propõe que os outros 40% ficam “livres” para cada escola decida como trabalhar, de acordo com o que julgar mais relevante para o seu público. “Uma escola rural pode focar em conhecimentos relacionados ao campo, uma outra escola pode escolher priorizar tecnologia, robótica, já uma outra pode escolher trabalhar com artes”, explica o professor. 

Já o mínimo obrigatório tem o intuito de minimizar distorções de ensino, não apenas entre escolas públicas e privadas, mas também em relação às regiões do Brasil. “Nos desfazemos daquela ideia de aulas simplesmente para passar conteúdo, mas sim para estimular habilidades e competências. É uma forma de tirar os conteúdos do livro tradicional e relacionar ao cotidiano, com as coisas que acontecem ao nosso redor. Dessa forma, amplia-se a gama de saberes para a formação de um cidadão mais crítico”, acredita Jorge. 

Educar Para Transformar 

A escola Geórgina Erisman é atendida pela JA graças a uma parceria com o Instituto MRV @institutomrv, através do projeto Educar para Transformar. No final do ano passado, o projeto ‘Empreendedorismo – do econômico ao social’, idealizado pelo Junior Achievement Bahia, foi um dos dez ganhadores da 7ª edição do programa Educar para Transformar, Chamada Pública de Projetos do Instituto MRV. O projeto, tem como objetivo a implementação do programa Miniempresa e Liderança Comunitária em parceria com três escolas. A ação iria começar este ano, mas em virtude da pandemia teve seu início adiado. Em seu lugar, estão sendo implantados outros programadas de forma virtual com os alunos, até o momento em que as aulas retornem. 

 

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 LUIZA RIBEIRO / LUANA SILVA 

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